sexta-feira, 17 de maio de 2013

CURSO DE TCI - 2013


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segunda-feira, 13 de maio de 2013

Castro Alves - “Tragédia no Lar” - 13 DE MAIO


O 13 de maio de 1888 ficou marcado na História do Brasil como o dia em que foi abolida a escravidão no país.

 
Trecho do poema “Tragédia no Lar”
- *Castro Alves

Na Senzala, úmida, estreita,
Brilha a chama da candeia,
No sapé se esgueira o vento.
E a luz da fogueira ateia.

Junto ao fogo, uma africana,
Sentada, o filho embalando,
Vai lentamente cantando
Uma tirana indolente,
Repassada de aflição.
E o menino ri contente...
Mas treme e grita gelado,
Se nas palhas do telhado
Ruge o vento do sertão.

Se o canto pára um momento,
Chora a criança imprudente ...
Mas continua a cantiga ...
E ri sem ver o tormento
Daquele amargo cantar.
Ai! triste, que enxugas rindo
Os prantos que vão caindo
Do fundo, materno olhar,
E nas mãozinhas brilhantes
Agitas como diamantes
Os prantos do seu pensar ...

E voz como um soluço lacerante
Continua a cantar:

"Eu sou como a garça triste
"Que mora à beira do rio,
"As orvalhadas da noite
"Me fazem tremer de frio.

"Me fazem tremer de frio
"Como os juncos da lagoa;
"Feliz da araponga errante
"Que é livre, que livre voa.

"Que é livre, que livre voa
"Para as bandas do seu ninho,
"E nas braúnas à tarde
"Canta longe do caminho.

"Canta longe do caminho.
"Por onde o vaqueiro trilha,
"Se quer descansar as asas
"Tem a palmeira, a baunilha.

"Tem a palmeira, a baunilha,
"Tem o brejo, a lavadeira,
"Tem as campinas, as flores,
"Tem a relva, a trepadeira,

"Tem a relva, a trepadeira,
"Todas têm os seus amores,
"Eu não tenho mãe nem filhos,
"Nem irmão, nem lar, nem flores".

A cantiga cessou. . . Vinha da estrada
A trote largo, linda cavalhada
De estranho viajor,
Na porta da fazenda eles paravam,
Das mulas boleadas apeavam
E batiam na porta do senhor.

Figuras pelo sol tisnadas, lúbricas,
Sorrisos sensuais, sinistro olhar,
Os bigodes retorcidos,
O cigarro a fumegar,
O rebenque prateado
Do pulso dependurado,
Largas chilenas luzidas,
Que vão tinindo no chão,
E as garruchas embebidas
No bordado cinturão.

A porta da fazenda foi aberta;
Entraram no salão.

Por que tremes mulher? A noite é calma,
Um bulício remoto agita a palma
Do vasto coqueiral.
Tem pérolas o rio, a noite lumes,
A mata sombras, o sertão perfumes,
Murmúrio o bananal.

Por que tremes, mulher? Que estranho crime,
Que remorso cruel assim te oprime
E te curva a cerviz?
O que nas dobras do vestido ocultas?
É um roubo talvez que aí sepultas?
É seu filho ... Infeliz! ...

Ser mãe é um crime, ter um filho - roubo!
Amá-lo uma loucura! Alma de lodo,
Para ti - não há luz.
Tens a noite no corpo, a noite na alma,
Pedra que a humanidade pisa calma,
— Cristo que verga à cruz!

Na hipérbole do ousado cataclisma
Um dia Deus morreu... fuzila um prisma
Do Calvário ao Tabor!
Viu-se então de Palmira os pétreos ossos,
De Babel o cadáver de destroços
Mais lívidos de horror.

Era o relampejar da liberdade
Nas nuvens do chorar da humanidade,
Ou sarça do Sinai,
— Relâmpagos que ferem de desmaios...
Revoluções, vós deles sois os raios,
Escravos, esperai! ...

Leitor, se não tens desprezo
De vir descer às senzalas,
Trocar tapetes e salas
Por um alcouce cruel,
Que o teu vestido bordado
Vem comigo, mas ... cuidado ...
Não fique no chão manchado,
No chão do imundo bordel.

Não venhas tu que achas triste
Às vezes a própria festa.
Tu, grande, que nunca ouviste
Senão gemidos da orquestra
Por que despertar tu'alma,
Em sedas adormecida,
Esta excrescência da vida
Que ocultas com tanto esmero?
E o coração - tredo lodo,
Fezes d'ânfora doirada
Negra serpe, que enraivada,
Morde a cauda, morde o dorso
E sangra às vezes piedade,
E sangra às vezes remorso?...

Não venham esses que negam
A esmola ao leproso, ao pobre.
A luva branca do nobre
Oh! senhores, não mancheis...
Os pés lá pisam em lama,
Porém as frontes são puras
Mas vós nas faces impuras
Tendes lodo, e pus nos pés.

Porém vós, que no lixo do oceano
A pérola de luz ides buscar,
Mergulhadores deste pego insano
Da sociedade, deste tredo mar.
Vinde ver como rasgam-se as entranhas
De uma raça de novos Prometeus,
Ai! vamos ver guilhotinadas almas
Da senzala nos vivos mausoléus.

— Escrava, dá-me teu filho!
Senhores, ide-lo ver:
É forte, de uma raça bem provada,
Havemos tudo fazer.

Assim dizia o fazendeiro, rindo,
E agitava o chicote...
A mãe que ouvia
Imóvel, pasma, doida, sem razão!
À Virgem Santa pedia
Com prantos por oração;
E os olhos no ar erguia
Que a voz não podia, não.

— Dá-me teu filho! repetiu fremente
o senhor, de sobr'olho carregado.
— Impossível!...
— Que dizes, miserável?!
— Perdão, senhor! perdão! meu filho dorme...
Inda há pouco o embalei, pobre inocente,
Que nem sequer pressente
Que ides...
— Sim, que o vou vender!
— Vender?!. . . Vender meu filho?!

Senhor, por piedade, não
Vós sois bom antes do peito
Me arranqueis o coração!
Por piedade, matai-me! Oh! É impossível
Que me roubem da vida o único bem!
Apenas sabe rir é tão pequeno!
Inda não sabe me chamar? Também
Senhor, vós tendes filhos... quem não tem?

Se alguém quisesse os vender
Havíeis muito chorar
Havíeis muito gemer,
Diríeis a rir — Perdão?!
Deixai meu filho... arrancai-me
Antes a alma e o coração!

— Cala-te miserável! Meus senhores,
O escravo podeis ver ...

E a mãe em pranto aos pés dos mercadores
Atirou-se a gemer.
— Senhores! basta a desgraça
De não ter pátria nem lar, -
De ter honra e ser vendida
De ter alma e nunca amar!

Deixai à noite que chora
Que espere ao menos a aurora,
Ao ramo seco uma flor;
Deixai o pássaro ao ninho,
Deixai à mãe o filhinho,
Deixai à desgraça o amor.

Meu filho é-me a sombra amiga
Neste deserto cruel!...
Flor de inocência e candura.
Favo de amor e de mel!

Seu riso é minha alvorada,
Sua lágrima doirada
Minha estrela, minha luz!
É da vida o único brilho
Meu filho! é mais... é meu filho
Deixai-mo em nome da Cruz!...

Porém nada comove homens de pedra,
Sepulcros onde é morto o coração.
A criança do berço ei-los arrancam
Que os bracinhos estende e chora em vão!

Mudou-se a cena. Já vistes
Bramir na mata o jaguar,
E no furor desmedido
Saltar, raivando atrevido.
O ramo, o tronco estalar,
Morder os cães que o morderam...
De vítima feita algoz,
Em sangue e horror envolvido
Terrível, bravo, feroz?

Assim a escrava da criança ao grito
Destemida saltou,
E a turba dos senhores aterrada
Ante ela recuou.

— Nem mais um passo, covardes!
Nem mais um passo! ladrões!
Se os outros roubam as bolsas,
Vós roubais os corações! ...

Entram três negros possantes,
Brilham punhais traiçoeiros...
Rolam por terra os primeiros
Da morte nas contorções.

Um momento depois a cavalgada
Levava a trote largo pela estrada
A criança a chorar.
Na fazenda o azorrague então se ouvia
E aos golpes - uma doida respondia
Com frio gargalhar! ...
*Reconhecendo-lhe o talento e importância, a Academia nominou a sua cadeira 7 em homenagem ao Poeta dos Escravos, o "condoreiro" Castro Alves.

ATITUDES QUE DRENAM ENERGIAS



ATITUDES QUE DRENAM ENERGIAS
(Desconheço o Autor)

1. Pensamentos obsessivos - Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos - mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

2. Sentimentos tóxicos - Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo - Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4. Fugir do presente - As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5. Falta de perdão - Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal - Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro - Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados - A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza - A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.

FONTE: CLIQUE AQUI
 

domingo, 12 de maio de 2013

FELIZ DIA DAS MÃE com Khalil Gibran



Os Filhos

 (Do Livro "O Profeta") Uma mulher que carregava o filho nos braços disse:
"Fala-nos dos filhos." E ele falou:


 Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
...
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.




quarta-feira, 8 de maio de 2013

ARTIGO - O QUE HÁ POR TRÁS DA RAIVA

Muitas vezes reagimos desproporcionalmente às situações diversas do dia-a-dia. Uma simples pergunta recebida em um momento "inoportuno" pode gerar uma resposta atravessada, sem nexo com o conteúdo original do questionamento. E o que será que determina o que é inoportuno para nós?

É preciso investigar um pouco mais a fundo nossas emoções e reações. Possivelmente acordar de mau-humor depois de uma boa noite de sono tem algum significado. A irritação pode estar relacionada tanto a questões físicas (alteração hormonal, cansaço, anemia, desequilíbrio no organismo, estresse mental), quanto a situações mais amplas (excesso de trabalho, descontentamento com algum fato específico, depressão, raiva de ações e planos frustrados...).

Como se vê, a irritação e o mau-humor são sintomas de uma manifestação maior. Eles são seus aliados e chegam para avisar quando algo não está funcionando bem. É como a febre, que indica que o corpo luta contra uma provável infecção. Não se trata a febre, mas o que a gera. Da mesma forma funciona com a irritação. Por isso, não adianta simplesmente ouvirmos aquelas mensagens otimistas: "calma", "a vida é bela", "sorria", "tem gente em condição muito pior que você". Ora, o parâmetro de cada vivência são as próprias experiências da pessoa e não os outros. É fundamental que, frente a uma irritação constante, a pessoa pare e faça uma análise corajosa sobre sua história. Algo não está caminhando em uma direção satisfatória, esteja certo.

Ironia e mau humor mascarados

Na maior parte das vezes, irritação está ligada à raiva, que por sua vez tem ligação com algum projeto frustrado, alguma ação que não pôde ser colocada em prática ou alguma atitude incoerente com a vontade. A raiva é fruto de um processo que ocorre de uma maneira diferente da que queremos, gerando um sufocamento do desejo inicial. Ela pode ir e vir, mascarada de ironia e de mau-humor, estando associada à memória emocional e aos instintos.

O fato é que para que o mau-humor passe, precisamos fazer as pazes com o passado, com aquilo que não ocorreu de acordo com o esperado. E a partir daí, fazer novas escolhas. Quanto mais consciente você estiver de suas escolhas, menos a raiva o afetará. É preciso não fazer escolhas pautadas nas outras pessoas e, sim, escolhas com as quais você mesmo possa arcar. Por isso, as escolhas de relacionamento são difíceis e devemos ter sempre em mente que nosso projeto tem um limite de ação que é a escolha do outro.

A irritação também é um dos primeiros sintomas da depressão, de quando estamos perdendo a alegria de viver. Nosso dia-a-dia fica em desacordo com nossa alma, que parece não mais encontrar mais prazer e diversão no que ocorre, por isso tudo começa a ficar chato e cinza e sem perspectiva. É melhor correr antes que a tristeza profunda se abata sobre o coração e a mente. Por isso, ao identificar uma irritação constante, não deixe para amanhã sua reflexão. Antes que o bichinho se torne um monstro, procure a consciência, a aceitação e a transformação.

Sobre a autora:
 
IMAGEM NET
 
Clarissa De Franco - Psicóloga, astróloga, mestre em Ciências da Religião. Atua com pessoas em processo de luto, depressão e ansiedade. Também trabalha com dependentes químicos dentro da linha junguiana. É professora universitária e possui artigos e livros publicados.
Em 2011, passará a atender pela internet (via MSN e e-mail) através do site: www.psdaalma.com.br.
Como astróloga, trabalhou durante anos com produção de horóscopos de revistas e sites jovens, como Capricho, Witch, Princesas e www.sedateens.com.br.
É pesquisadora da Gaia/SP, escola de Astrologia, preocupando-se atualmente com o debate entre Astrologia e Ciência.

sábado, 4 de maio de 2013

VII CONGRESSO BRASILEIRO DE TCI - PB




VII CONGRESSO BRASILEIRO DE TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA
IV ENCONTRO INTERNACIONAL DE TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA
III ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA - João Pessoa/Paraíba
 
Apresentação:
 
A Associação Brasileira de Terapia Comunitária - ABRATECOM promove, a cada dois anos, o Congresso Brasileiro de Terapia Comunitária Integrativa, para congregar os terapeutas comunitários, outros profissionais e pessoas interessadas na Terapia Comunitária Integrativa. Neste ano de 2013, o Movimento Integrado de Saúde Comunitária da Paraíba - MISC/PB realiza o evento cujo tema central é Fortalecer vínculos, redes e ampliar fronteiras. Simultaneamente serão realizados o IV ENCONTRO INTERNACIONAL DE TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA e o III ENCONTRO DE PESQUISA EM TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA.
A realização destes eventos visa fortalecer os vínculos entre os terapeutas comunitários, tanto brasileiros como dos outros países em que a TCI está implantada, bem como reforçar o sentido maior da TCI, que é promover o resgate da identidade das pessoas e comunidades.
A TCI é uma forma de ação social que promove a cidadania e a inclusão, pela criação de espaços para compartir as experiências cotidianas, antes que o silencio as transforme em doenças, com foco nas diversas estratégias de enfrentamento utilizadas.
A TCI valoriza a integração dos saberes populares e científicos, fortalece a autoestima e promove a saúde através da criação de redes que valorizam e potenciam as habilidades das pessoas, famílias, grupos e comunidades diante do sofrimento.
Este congresso assim como os eventos simultâneos, almejam:
  • Estimular a educação permanente como um processo contínuo de autoconhecimento, para a superação dos preconceitos e o aprendizado de um convívio em que as diferenças sejam condição para o crescimento comum.
  • Incentivar a renovação constante da prática da TCI, evitando a sua fossilização em mecanicismos repetitivos.
  • Aprofundar o conhecimento dos pilares básicos da TCI, e estimular a busca de outros aportes metodológicos enriquecedores da sua prática.
  • Promover a aproximação e intercâmbio entre os terapeutas comunitários e entidades voltadas à prática, ao estudo e à pesquisa da Terapia Comunitária.
  • Estimular a colaboração e o diálogo com pessoas e entidades de outros países, onde a TCI é (re)conhecida.
 
Informações Gerais:
 
Com o propósito de congregar terapeutas comunitários, outros profissionais e pessoas interessadas na TCI, será realizado na praia de Carapibus, município do Conde, litoral sul da Paraíba, nos dias 17, 18, 19 e 20 de setembro de 2013, o VII Congresso Brasileiro de Terapia Comunitária Integrativa, IV Encontro Internacional de Terapia Comunitária Integrativa e o III Encontro de Pesquisa em Terapia Comunitária Integrativa.
A programação do evento busca ampliar o conhecimento sobre a TCI no âmbito nacional e internacional, bem como oferecer espaço para reflexões, relatos de experiências, resultados de pesquisas científicas e atividades práticas que possibilitem aumentar as potencialidades dos cuidadores no âmbito de sua prática.
O Hotel Pousada Corais de Carapibus, será o local sede do evento e devido ao tamanho do espaço físico destinado para o mesmo, o número de vagas está limitado em 400. Nossa intenção é a de oferecer um local agradável para os participantes e conferencistas, tendo em vista uma convivência harmoniosa nestes dias do evento. A Comissão Organizadora